Start
40.266461°; -7.987934° (178 m)
Coordinates:
DD
40.266626, -7.987995
DMS
40°15'59.9"N 7°59'16.8"W
UTM
29T 586048 4457842
w3w
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Destination
40.266461°; -7.987934°
Turn-by-turn directions
O percurso percorre na fase inicial, em conjunto com o percurso verde, azul e vermelho, algumas ruas estreitas de Côja, em direção à Ponte Romana onde inicia o périplo por pisos de terra batida, em direção ao Parque do Vale. Nesta fase o percurso segue pelo limite do perímetro urbano de Côja em direção ao Aeródromo e à zona das antigas indústrias cerâmicas onde abandona o percurso verde e segue em conjunto com o percurso azul e vermelho para norte, sempre em caminhos de terra batida. Deste o local o percurso contorna o Aeródromo a norte e segue ao longo do vale do Rio Alva, na interface da zona agrícola e florestal, até à ponte de pedra sobre o Rio Alva, em Barril de Alva. Posteriormente é feita uma travessia em alcatrão de 0,13km, tomando de seguida à esquerda um caminho em terra batida em direção a Vila Cova de Alva, localidade que é abordada através de um trilho com enquadramento cénico sobre o Rio Alva extremamente interessante. Neste aglomerado são percorridas algumas das suas estreitas ruas seculares, separando-se aqui do percurso azul e seguindo em conjunto com o percurso vermelho. Posteriormente o percurso segue em direção a este (E) através de uma travessia de 0,4km de alcatrão, deixando-o à saída de Vila Cova de Alva a partir de um caminho agrícola à direita. A partir desta zona é efetuado um longo encadeamento de caminhos florestais ao longo do vale da Ribeira do Porto de Avô, subindo-o em direção ao aglomerado de Anceriz, atravessando-o na sua zona antiga por ruas em calçada e pedra, junto à igreja matriz, seguindo a subida em direção a sul até à zona alta desta antiga freguesia. Posteriormente o caminho desce em direção a Portelinha por uma estrada florestal, entrado na vale da Ribeira de Pomares onde toma um trilho agrícolas até essa localidade, atravessando-a em direção ao parque de campismo, praia fluvial e ponte romana de Pomares. Junto à ponte é seguida uma rua pedonal estreita, junto ao um corrimão de madeira longo até à saída de Pomares, onde é iniciada uma subida com a extensão de 2,7km, com zonas de inclinação íngreme, intercaladas com algumas zonas planas, para sul. No final da subida o percurso separa-se do percurso vermelho, seguindo à esquerda contornando o alto do Carvalhal pelo lado sudeste em direção ao cabeço da Chama, até ao caminho municipal para Valado e Casarias. Efetuada a travessia deste caminho o percurso segue ao longo da vertente em direção à localidade de Moura da Serra, efetuando a aproximação por um trilho florestal. Já em Moura da Serra, atravessa-se o interior pela sua rua principal até à saída pelo caminho antigo para Mourisia, subindo até ao caminho municipal. Neste local é feita a travessia em alcatrão, com 1,1km, em direção à estrada municipal 508 até à “Encosta de Amieira”, onde é retomado o caminho florestal, à direita. Já na “Encosta de Amieira” o percurso inflete para oeste (O) em direção a Parrozelos, pela zona da “Estrada Real” em caminhos e trilhos de xisto, por vezes muito duros, até à Casa do Guarda Florestal. No cruzamento da Casa do Guarda é possível optar por um troço de ligação para o percurso vermelho, permitindo reduzir a distância de percurso e o nível de dificuldade física. Continuando pelo percurso preto segue-se junto à Casa do Guarda para a estrada de Parrozelos, passando-se junto à localidade numa descida longa contínua e rápida em direção a Porto Castanheiro. A chegada a e a travessia desta localidade é feita em piso de cubos de granito, passando-se no largo e capela, no sentido do vale em direção ao antigo caminho em xisto para os socalcos agrícolas, subindo-se a meio por um trilho em terra batida para um caminho municipal que é percorrido numa extensão de 0,95km. No final dessa distância segue-se um carreiro à direita ligeiramente a subir e paralelo com o caminho que conduzirá os utilizadores a caminho florestal ao longo da encosta, passando por cima da localidade de Teixeira, em direção ao aglomerado populacional de Água d’Alte. Neste local a entrada é feita também por trilhos e a passagem feita pelas suas ruas com dimensão pedonal, descendo-se até à ribeira da localidade para depois se iniciar uma nova secção com sentido ascendente, contornando todo o vale do “Caratão” numa amplitude de 180º com vários quilómetros, para no final o percurso imflectir no sentido oposto para oeste (O) em direção a Selada das Eiras, primeiro subindo um estradão até à cota de 851m e depois descendo até este sítio. Já neste espaço o percurso adota uma das saídas à direita por um caminho a meia encosta primeiro e depois uma longa subida em direção ao Cabeço de Monte Redondo. Já no topo junto ao posto de vigia é iniciada a longa descida em trilhos e caminhos florestais, passando por “Deguimbra de Cima”, “Pêra Afonso” num trilho com aproximadamente 2,5km que termina na zona de “Vale Coelho”, fazendo-se uma ligeira pausa na descida para depois retoma-la na sua zona mais íngreme até à zona de “Porto da Costa”. Ao chegar a este local está-se junto à Ribeira de Folques, que o percurso acompanhará nos próximos quilómetros até a Arganil em trilhos e caminhos florestais, passando pelos extensos terrenos agrícolas da Quinta do Mosteiro, Folques, Valbona e os carvalhais do sopé do Mont’Alto, até entrar no perímetro urbano de Arganil. A passagem da sede de concelho é feita também ao longo da Ribeira de Folques, primeiro no parque verde do “Sub Paço” e depois por um passadiço de madeira até junto da escola secundária onde são adotados os caminhos agrícolas para deixar a zona de Arganil em direção a Alagoa, até à foz da Ribeira de Folques no Rio Alva. A partir deste local e feito um trilho nas margens do Rio Alva em direção montante, que passa as zonas de Peneda da Talhada, “Pedras Negras”, a proximidade de Secarias, até à Praia Fluvial da Cascalheira, abandonando-se o trilho e subindo-se para cotas mais elevadas nas proximidades de rio, num extenso encadeado de caminhos e estradas florestais em direção a Côja, passando as proximidades de Machorro, a ponte dos “Poços” e Vale de Carro, última localidade onde após uma ligação de 0,5km de alcatrão são reencontrados os percursos verde, azul e vermelho. A partir desta zona o percurso segue sempre o sentido da Ribeira da Mata da Margaraça através de caminhos agrícolas e um troço de 0,25km de alcatrão até à Senhora da Ribeira, onde é efetuada a travessia da Ribeira através de uma ponte pedonal, seguindo um trilho agrícola até ao fim, no Parque do Prado.
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