Irrigando a Cova da Beira: Barco > Área de Descanso do Barco [GR33 - GRZ: Etapa 7]
Conselho do autor
Desfrute das paisagens que o Rio Zêzere proporciona.
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Resultados da Auditoria RESPONSIBLE TRAILS:
(Última auditoria em: Junho de 2020)
Sinalização > 4 - tem toda a sinalética necessária (pode faltar uma ou mais marcas mas não é necessário GPS)
Conservação dos caminhos > 4 - Em bom estado de conservação geral mas com zonas pontuais de maior atenção
Conservação geral > 3 - Degradação pontual mas sem impactos negativos na experiência
Estruturas informativas > 2 - Degradadas e/ou sem relevância
Estruturas interpretativas > 1 - Inexistentes ou sem o mínimo de qualidade e/ou inúteis
Estruturas de apoio e segurança > 4 - Estruturas essenciais bem mantidas
Interação com comunidade > 3 - Interação/contactos pontuais com a comunidade
Integração na paisagem > 4 - Bem integrado na paisagem e com pontos de interesse
Segurança geral > 4 - Apresenta situações pontuais de baixo risco
Tipos de caminhos
Mostrar perfil de elevaçãoInformação de segurança
Atenção ao calor no verão e ao piso escorregadio no inverno. Os níveis de dificuldade e tempos apresentados são apenas indicativos. Foram calculados numa base de esforço físico e não contemplam paragens. Faça a sua estimativa analisando os dados técnicos do troço a percorrer.
Mesmo tendo todas as marcas de sinalização, recomenda-se a utilização do GPS ou APP
Contactos úteis
SOS Emergência: 112
SOS Floresta: 117
Câmara Municipal da Covilhã: (+351) 275 330 600 | info@cm-covilha.pt
Dicas e sugestões
Aldeia bucólica com uma esplêndida paisagem que se estende ao longo da margem norte do Rio Zêzere, foi durante muitos anos o ponto de travessia de pessoas e bens entre as margens do rio, ganhando daí o seu nome. O Barco orgulha-se do seu típico casario serrano, de aspeto rural por entre monumentos como a Igreja Matriz, a Fonte Romana ou as muitas Alminhas que se vão encontrando, símbolo do fervor religioso da população. Possui ainda locais de interesse turístico que atraem visitantes à vila, tais como a praia fluvial, o lagar de azeite, as ruínas de um acampamento romano mais conhecido como o Cabeço da Argemela e a própria paisagem natural, com destaque para o Rio Zêzere. O comércio, indústria, construção civil e o artesanato, designadamente pinturas e o fabrico das conhecidas mantas de Orelos, são algumas das atividades desenvolvidas na vila pela população residente.
Esta freguesia é rica em gastronomia, sendo bem conhecidos os seus enchidos, o peixe do rio, o javali e os famosos brulhões que, anualmente, são o mote para o Festival do Brulhão.
Perguntas & Respostas
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