Meandros: Janeiro de Cima > Área de Descanso do Açude de Janeiro de Cima [GR33 - GRZ: Etapa 2]

Tipos de caminhos

Para descansar

Informação de segurança

Atenção ao calor no verão e ao piso escorregadio no inverno. Os níveis de dificuldade e tempos apresentados são apenas indicativos. Foram calculados numa base de esforço físico e não contemplam paragens. Faça a sua estimativa analisando os dados técnicos do troço a percorrer.

Caso não seja possível a passagem pelo açude, existe uma derivação do percurso principal pela ponte rodoviária em direção a Janeiro de Baixo.

Mesmo tendo toda a sinalização recomenda-se a utilização de Gps ou App. 

Contactos Úteis:

SOS Emergência: 112

SOS Floresta: 117

Câmara Municipal de Pampilhosa da Serra: (+351) 235 590 320 |

Câmara Municipal do Fundão: (+351) 275 779 060 |

Câmara Municipal de Oleiros: (+351) 272 680 130 |

Dicas e sugestões

O casario em alvenaria de pedra de xisto, densamente pontilhada por seixos rolados provenientes do leito do rio, faz de Janeiro de Cima uma aldeia singular. Uma malha urbana única mergulha em labirínticos quelhos e quelhas, desaguando na Igreja Velha, em redor da qual se formou a povoação. A Igreja Nova situa-se na entrada da aldeia e forma, com o centro paroquial e o café, a zona de acolhimento por excelência e pólo dinamizador do aglomerado - é o átrio de receção da aldeia, amplo, aberto e simultaneamente organizado.

Reza a lenda que um nobre, ao morrer, resolveu legar os seus bens aos dois filhos de nome Januários. Assim nasceu Janeiro de Cima, na margem esquerda, e Janeiro de Baixo na margem direita. O curso de água e uma densa vegetação de pinheiro são elementos da paisagem circundante. As duas margens eram antigamente unidas por uma barca pública que transportava as pessoas e os animais entre os concelhos do Fundão e de Pampilhosa da Serra. Lá do alto gritava-se “Ó da Barca!” para solicitar os serviços do barqueiro. Hoje a barca ainda existe: a tradição foi preservada e a embarcação fielmente reconstruída.

Coordenadas