O Regresso da Serenidade: Área de Descanso de Valbom > Dornes [GR33 - GRZ: Etapa 4]
Conselho do autor
Desfrute das paisagens criadas pela Albufeira de Castelo de Bode.
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Resultados da Auditoria RESPONSIBLE TRAILS:
(Última auditoria em Julho de 2020)
Sinalização > 2 - Falta muita sinalização (necessário GPS ou mapa)
Conservação dos caminhos > 5 - Em bom estado de conservação e sem riscos identificados
Conservação geral > 4 - Sem zonas de degradação identificadas
Estruturas informativas > 4 - Sem zonas de degradação identificadas
Estruturas interpretativas > 1 - Inexistentes ou sem o mínimo de qualidade e/ou inúteis
Estruturas de apoio e segurança > 5 - Todas as estruturas recomendáveis bem mantidas
Interação com comunidade > 2 - Não estimula a interação/contacto com a comunidade
Integração na paisagem > 4 - Bem integrado na paisagem e com pontos de interesse
Segurança geral > 5 - O meio não esta isento de risco
Tipos de caminhos
Mostrar perfil de elevaçãoPara descansar
DornesInformação de segurança
Atenção ao calor no verão e ao piso escorregadio no inverno. Os níveis de dificuldade e tempos apresentados são apenas indicativos. Foram calculados numa base de esforço físico e não contemplam paragens. Faça a sua estimativa analisando os dados técnicos do troço a percorrer.
Recomenda-se a utilização de Gps ou App, pois existe muita sinalização em falta.
Contactos Úteis:
SOS Emergência: 112
SOS Floresta: 117
Câmara Municipal de Figueiró dos Vinhos: (+351) 236 559 550,
Dicas e sugestões
Com a construção da barragem de Castelo de Bode e a subida das águas da albufeira, transformou-se a paisagem e muito do património de Valbom desapareceu. Se, por um lado, foi uma mais-valia na produção hidroelétrica nacional e nas reservas de abastecimento de água, por outro transformou por completo a paisagem, a fauna e flora e os modos de vida das pessoas que viviam nestas margens. Em pouco tempo, passou-se de um rio relativamente estreito, com alguns vales largos onde se praticava a agricultura, com determinadas técnicas e saberes, para um enorme espelho de água onde as vertentes íngremes das serranias vão terminar e onde se teve de reaprender a cultivar. Os terrenos antigamente chamados de várzeas ou nateiros, terrenos agrícolas quase planos, inundáveis durante o inverno, ganhando assim a lama que os tornava férteis, desapareceram passando a agricultura a ser feita em socalcos, devido ao acentuado declive das novas margens. A própria pesca mudou em virtude da alteração do ecossistema do rio. Onde outrora havia eirozes, trutas, bogas, barbos e bordalos, sáveis e lampreias, há agora carpas, percas e achigãs. Perduram os tradicionais barcos do rio Zêzere, os chamados barcos de três tábuas, ainda usados na pesca e no transporte entre margens.Início
Destino
Itinerário
Nota
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Estatísticas
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