O Regresso da Serenidade: Foz de Alge > Área de Descanso de Valbom [GR33 - GRZ: Etapa 3]
Conselho do autor
Identifique os vestígios das ferrarias e viaje pela história industrial do nosso país.
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Resultados da Auditoria RESPONSIBLE TRAILS:
(Última auditoria em Julho de 2020)
Sinalização > 4 - tem toda a sinalética necessária (pode faltar uma ou mais marcas mas não é necessário GPS)
Conservação dos caminhos > 5 - Em bom estado de conservação e sem riscos identificados
Conservação geral > 4 - Sem zonas de degradação identificadas
Estruturas informativas > 4 - Bem mantidas e com interesse
Estruturas interpretativas > 1 - Inexistentes ou sem o mínimo de qualidade e/ou inúteis
Estruturas de apoio e segurança > 5 - Todas as estruturas recomendáveis bem mantidas
Interação com comunidade > 3 - Interação/contactos pontuais com a comunidade
Integração na paisagem > 4 - Bem integrado na paisagem e com pontos de interesse
Segurança geral > 5 - O meio não esta isento de risco
Tipos de caminhos
Mostrar perfil de elevaçãoInformação de segurança
Atenção ao calor no verão e ao piso escorregadio no inverno. Os níveis de dificuldade e tempos apresentados são apenas indicativos. Foram calculados numa base de esforço físico e não contemplam paragens. Faça a sua estimativa analisando os dados técnicos do troço a percorrer.
Mesmo tendo toda a sinalização recomenda-se a utilização de Gps ou App.
Contactos Úteis:
SOS Emergência: 112
SOS Floresta: 117
Câmara Municipal de Figueiró dos Vinhos: (+351) 236 559 550,
Dicas e sugestões
Nas margens da ribeira de Alge, encontramos um dos mais importantes testemunhos da história industrial do nosso país, as Ferrarias da Foz de Alge, que atravessaram três séculos da história de Portugal, funcionando de 1692 a 1834. Fundada em 1692, fruto da política de fomento industrial de D. Pedro II, estas ferrarias utilizavam a mais moderna tecnologia da europa, recorrendo à força da ribeira de alge como força motriz dos mais diversos equipamentos utilizados. Em 1761 foram mandadas encerrar por decreto do Marquês de Pombal, provavelmente fruto de má administração e baixo rendimento. Contudo, o séc. XIX traz um novo investimento no fabrico do ferro e, em 1802, dá-se ordens para o início da laboração sob intendência de José Bonifácio de Andrade e Silva, nesta fase sob influência técnica germânica. Laboraram até 1834, altura em que dado o prejuízo para o estado, a fraca produção e o mau funcionamento levaram, novamente, ao seu encerramento. Nesta região, o bufo real e o amieiro são as estrelas da fauna e flora. A pesca tradicional tem algum peso nas atividades praticadas. Associados a ela, surgem os barcos típicos do Zêzere, conhecidos por barcos de três tábuas, ainda hoje utilizados.Início
Destino
Itinerário
Nota
Coordenadas
Estatísticas
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