PR 2 FND - Caminho do Xisto de Janeiro de Cima - Ó da Barca!
Conselho do autor
Não perca a oportunidade de observar as paisagens serpenteadas pelo Rio Zêzere e as cristas rochosas classificadas em Rede de Património Mundial.
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Tipos de caminhos
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O estado do percurso muda com as condições meteorológicas, por isso, no inverno e em dias de chuva, tenha especial atenção ao piso escorregadio. No verão, as temperaturas podem subir consideravelmente, por isso use sempre chapéu e leve água.
Contatos úteis
SOS Emergência: 112
SOS Floresta: 117
GNR de Silvares: (+351) 275 662 453
ADXTUR- Rede Aldeias do Xisto: (+351) 275 037 393 | (+351) 960 101 873
Dicas e sugestões
Na Aldeia do Xisto de Janeiro de Cima sente-se a forte cumplicidade entre a aldeia e o Rio Zêzere, que banha grande parte da freguesia. O curso de água desenha suaves curvas que enquadram a paisagem rural, rodeada por uma densa vegetação de pinheiro bravo de onde sobressaem alguns cabeços nus e abruptos penhascos. Deixe-se encantar pelo horizonte vislumbrando o Cabeço e Santuário de São Sebastião, bem como os afloramentos quartzíticos da barragem de Santa Luzia, que integram uma grande crista quartzítica que atravessa o país de Noroeste para Sudoeste. Propomos um percurso silencioso de forma a não assustar a fauna existente: coelhos, perdizes, raposas, javalis, e sobretudo as aves como as garças, as águias e outras aves de rapina que guardam as escarpas do Rio. O pinhal marca a paisagem, pintalgada também por espécies como o medronheiro, a urze, o rosmaninho e a esteva, assim como pequenas plantas herbáceas. Há ainda uma grande variedade de cogumelos silvestres, quer no outono, quer na primavera. Em comunhão com a natureza e as raízes familiares, Janeiro de Cima enche-se de gente aos fins-de-semana e nas férias. No verão fazem-se piqueniques no pinhal ou aproveita-se a frescura da água no Parque Fluvial. As primeiras casas da aldeia cresceram em redor da Igreja Velha e é dali que irradiam uma série de ruas estreitas e orgânicas com uma fisionomia própria, que se vão articular com becos e ruelas, pátios e quelhos, numa estrutura medieval de grande valor patrimonial. À beira do Zêzere, grita-se “Ó da barca!” para fazer a travessia do rio. Na Casa das Tecedeiras, ouve-se a orquestra dos teares do linho em sinfonia de fios de cor.
Gastronomia
- Maranhos
- Cabrito
- Peixes do Rio
- Tigelada
Início
Destino
Itinerário
Coordenadas
Estatísticas
- 2 Pontos de interesse
- 2 Pontos de interesse
Perguntas & Respostas
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