PR1 FVN - Caminho do Xisto de Casal de S. Simão Descida às Fragas
Conselho do autor
Aprecie a beleza da paisagem, desça às Fragas de São Simão e testemunhe a entreajuda dos “novos aldeões” que deram nova vida a esta Aldeia do Xisto.
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O estado do percurso muda com as condições meteorológicas, por isso, no inverno e em dias de chuva, tenha especial atenção ao piso escorregadio. No verão, as temperaturas podem subir consideravelmente, por isso use sempre chapéu e leve água.
Contatos úteis
SOS Emergência: 112
SOS Floresta: 117
GNR de Figueiró dos Vinhos: (+351) 236 559 300
ADXTUR- Rede Aldeias do Xisto: (+351) 275 037 393 | (+351) 960 101 873
Dicas e sugestões
A Aldeia do Xisto de Casal de São Simão tem praticamente uma só rua. Situa-se num dos flancos da crista quartzítica que dá origem às Fragas de São Simão e possui o templo mais antigo do concelho de Figueiró dos Vinhos. A aldeia estende-se ao longo de uma cumeada quase paralela ao curso da Ribeira de Alge. A entrada fica no extremo mais elevado e a povoação termina onde os declives tornaram difícil a continuidade dos arruamentos. Nesta aldeia, há um novo sentir coletivo feito de pessoas que recuperaram as casas com as suas próprias mãos. São novos aldeões que vieram da cidade e que trouxeram nova vida a estas paragens. Todos os fins-de-semana, e sempre que podem, juntam-se nas casas uns dos outros e entreajudam-se nas refeições, nas obras, no convívio. Nas linhas de água que por aqui abundam, repletas de antigas levadas e moinhos, testemunhos de um passado de ocupação humana, ainda é possível encontrar algumas manchas de flora original desta região, caracterizada pela presença dos azereiros, do feto-real e do feto-fêmea, sombreados pelo carvalho-alvarinho, amieiro, sanguinho e sabugueiro. Os bosques de sobreiros, castanheiros e de louráceas subsistem nas encostas da zona das Fragas de São Simão. Quanto à fauna, regista-se a presença da salamandra-de-pintas-amarelas, da salamandra-lusitânica, da rã-ibérica, do guarda-rios, do melro-d’água, da garça-real, e do rabirruivo-preto. Facilmente encontramos vestígios da existência de lontras nestas águas. Por entre a vegetação escondem-se muitos mamíferos, com destaque para a raposa, a geneta, o saca-rabos, o gato-bravo, o toirão, a doninha.
Gastronomia
- Doçaria Regional (doçaria conventual legada pelas freiras que permaneceram neste concelho até ao séc. XIX)
- Pão-de-Ló
- Castanhas doces
- Pingos de tocha
- Queijinhos do céu
- Broinhas de casamento
- Mel Serrano (Região Demarcada da Serra da Lousã)
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- 6 Pontos de interesse
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