Canoa

Braços do Rio I [GR33 - GRZ: Canoagem]

Canoa · Portugal
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  • Braços do Rio: Moinhos da Ribeira > Palhais [GR33 - GRZ: Etapa 3]
    Braços do Rio: Moinhos da Ribeira > Palhais [GR33 - GRZ: Etapa 3]
    Foto: Diogo Martins, Aldeias do Xisto
m 120 115 110 105 10 8 6 4 2 km
Com 10,2 Km, este percurso leva-nos a atravessar uma zona em que, devido à subida das águas aquando da construção da Barragem de Castelo de Bode, o rio de espraiou por inúmeros braços que entram pela terra.
Distância 10,2 km
2:04 h
10 m
12 m
121 m
109 m
É o caso da área de Vale da Ursa: a ponte que irá ver foi construída em 1951, para substituir a anterior, que hoje jaz a 15 metros de profundidade. Ao passar pela localidade de Moinhos da Ribeira, esteja atento aos moinhos que, como diz o nome, estão dispostos ao longo da ribeira.

Conselho do autor

Ao passar pela localidade de Moinhos da Ribeira, esteja atento aos moinhos que, como diz o nome, estão dispostos ao longo da ribeira.

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Autor
Aldeias do Xisto
Atualizado: 10.01.2021
Ponto mais alto
121 m
Ponto mais baixo
109 m

Tipos de caminhos

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Informação de segurança

Classificação/Navegabilidade do Rio

Grau 1

a) Águas calmas e águas com ligeira corrente, com uma velocidade máxima de 4km/h, sem dificuldade de navegação.

b) Águas correntes com velocidade variando entre os 4km/h e os 10 km/h e sem qualquer obstáculo c) Quando a corrente é superior a 10km/h e se encontram pequenas dificuldades que exigem atenção aos canoístas. É aconselhável o uso de colete salva-vidas

 

Grau 2 Algumas dificuldades, com correntes, pequenas represas e rápidos fáceis. É aconselhável o uso de colete salva-vidas e capacete de proteção.

 

Grau 3 Navegação difícil. Corrente viva e rápidos fortes que exigem domínio da embarcação. É aconselhável o uso de embarcação apropriada. É obrigatório o uso de colete salva-vidas e capacete de proteção.

 

Grau 4 Muito difícil, mas sem perigo para canoístas bem treinados. É obrigatório o uso de colete salva-vidas e capacete de proteção.

 

Grau 5 Navegação extremamente difícil e perigosa. Só para canoístas perfeitamente treinados e preparados. É obrigatório o uso de colete salva-vidas e capacete de proteção.

 

Grau 6 Intransponível. Impraticável. Sem possibilidade de navegação.

Dicas e sugestões

Dornes é rica em história, património, lendas e manifestações religiosas e uma das mais bem preservadas e características aldeias das margens do Zêzere com uma história que remonta ao tempo dos Romanos. Está soberbamente enquadrada pela moldura paisagística que o rio e as serras envolventes lhe oferecem, com as ruas calcetadas e de traçado medieval, a terminar no rio e no templo de Nossa Senhora do Pranto, um local de peregrinação. Destaque também para as casas de arquitetura tradicional, onde se descobrem testemunhos da Ordem de Cristo que ajudam a contar a história da singular Torre Pentagonal Medieval templária, atalaia defensiva do Zêzere, admirável pela sua esplêndida localização e misticismo e verdadeiro ex-libris desta região. Não pode deixar Dornes sem visitar também a Torre Pentagonal, um exemplar raríssimo da arquitetura militar dos tempos da Reconquista. Edificada por Gualdim Pais, foi construída sobre a base de uma antiga torre romana.

 

Constituída por 13 lugares, a freguesia de Palhais fica a cerca de 15km da Sertã. É uma das mais antigas povoações do concelho. A freguesia, cujo topónimo vem de um apelido da nobreza nacional, é povoada desde épocas pré-históricas. A abundância de água foi um dos motivos da fixação populacional tão precoce em Palhais. Pela Freguesia correm duas ribeiras, a da Sertã e a da Isna. Além, claro está, da importância fundamental do rio Zêzere, agora banhado pela barragem de Castelo de Bode. A Igreja Matriz, as capelas de Nossa Senhora da Nazaré, no Casal, e a de São Pedro, no lugar do Trízio, são sítios a visitar. Segundo a lenda, D. Nuno Álvares Pereira pernoitou capela de Nossa Senhora da Nazaré antes de partir para Aljubarrota, em finais do século XIV. Destaque ainda para as pontes Romana, da Atalaia, das Cabras, de Portos dos Cavalos, dos Charcos e de Vilar do Ruivo, para o açude romano e os lagares de azeite movidos a bois. Antes de partir, tem de provar os coscóreis, o maranho e os bolos de Palhais. Em Fernandaires, é obrigatório desfrutar da Praia Fluvial e da extensa e esplêndida bacia de água.

Início

Estação Intermodal de Dornes (– 39° 46' 14"" N; – 8° 16' 12"" O") (121 m)
Coordenadas:
GD
39.771513, -8.270196
GMS
39°46'17.4"N 8°16'12.7"W
UTM
29S 562503 4402652
w3w 
///coligação.derrotou.hormônios
Mostrar no mapa

Destino

Estação Intermodal de Trízio (– 39° 43' 47"" N; – 8° 13' 50"" O")

Itinerário

Este é um troço integralmente em águas calmas.

Nota


Toda a informação sobre áreas protegidas

Coordenadas

GD
39.771513, -8.270196
GMS
39°46'17.4"N 8°16'12.7"W
UTM
29S 562503 4402652
w3w 
///coligação.derrotou.hormônios
Mostrar no mapa
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Distância
10,2 km
Duração
2:04 h
Desnível acumulado positivo
10 m
Desnível acumulado negativo
12 m
Ponto mais alto
121 m
Ponto mais baixo
109 m

Estatísticas

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Mapas e caminhos
Distância  km
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