O Regresso da Serenidade [GR33 - GRZ: Canoagem]
Conselho do autor
A vila de Dornes é uma das mais bonitas da beira Zêzere e merece uma paragem para visitá-la. É aí que poderá também visitar um dos últimos construtores das tradicionais barcas de três tábuas.
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Tipos de caminhos
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Classificação/Navegabilidade do Rio
Grau 1
a) Águas calmas e águas com ligeira corrente, com uma velocidade máxima de 4km/h, sem dificuldade de navegação.
b) Águas correntes com velocidade variando entre os 4km/h e os 10 km/h e sem qualquer obstáculo c) Quando a corrente é superior a 10km/h e se encontram pequenas dificuldades que exigem atenção aos canoístas. É aconselhável o uso de colete salva-vidas
Grau 2 Algumas dificuldades, com correntes, pequenas represas e rápidos fáceis. É aconselhável o uso de colete salva-vidas e capacete de proteção.
Grau 3 Navegação difícil. Corrente viva e rápidos fortes que exigem domínio da embarcação. É aconselhável o uso de embarcação apropriada. É obrigatório o uso de colete salva-vidas e capacete de proteção.
Grau 4 Muito difícil, mas sem perigo para canoístas bem treinados. É obrigatório o uso de colete salva-vidas e capacete de proteção.
Grau 5 Navegação extremamente difícil e perigosa. Só para canoístas perfeitamente treinados e preparados. É obrigatório o uso de colete salva-vidas e capacete de proteção.
Grau 6 Intransponível. Impraticável. Sem possibilidade de navegação.
Dicas e sugestões
Nas margens da ribeira de Alge, encontramos um dos mais importantes testemunhos da história industrial do nosso país, as Ferrarias da Foz de Alge, que atravessaram três séculos da história de Portugal, funcionando de 1692 a 1834. Nesta região, o bufo real e o amieiro são as estrelas da fauna e flora. A pesca tradicional tem algum peso nas atividades praticadas. Associados a ela, surgem os barcos típicos do Zêzere, conhecidos por barcos de três tábuas, ainda hoje utilizados.
Dornes é rica em história, património, lendas e manifestações religiosas e uma das mais bem preservadas e características aldeias das margens do Zêzere com uma história que remonta ao tempo dos Romanos. Está soberbamente enquadrada pela moldura paisagística que o rio e as serras envolventes lhe oferecem, com as ruas calcetadas e de traçado medieval, a terminar no rio e no templo de Nossa Senhora do Pranto, um local de peregrinação. Destaque também para as casas de arquitetura tradicional, onde se descobrem testemunhos da Ordem de Cristo que ajudam a contar a história da singular Torre Pentagonal Medieval templária, atalaia defensiva do Zêzere, admirável pela sua esplêndida localização e misticismo e verdadeiro ex-libris desta região. Não pode deixar Dornes sem visitar também a Torre Pentagonal, um exemplar raríssimo da arquitetura militar dos tempos da Reconquista. Edificada por Gualdim Pais, foi construída sobre a base de uma antiga torre romana.
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