O Selvagem Início [GR33 - GRZ: BTT Setor 1]
Conselho do autor
Deixe-se encantar pela paisagem ancestral que o rodeia ao longo do percurso e observe a flora e a fauna.
Reserve a sua estadia, experiência e refeição em Book in Xisto.
Resultados da Auditoria RESPONSIBLE TRAILS:
(Última auditoria em: Maio de 2020)
Sinalização > 3 - Falta sinalização em pelo menos um cruzamento que compromete a orientação sem mapa ou GPS
Conservação dos caminhos > 4 - Em bom estado de conservação geral mas com zonas pontuais de maior atenção
Conservação geral > 4 - Sem zonas de degradação identificadas
Estruturas informativas > 3 - Razoavelmente mantidas e com interesse
Estruturas interpretativas > 1 - Inexistentes ou sem o mínimo de qualidade e/ou inúteis
Estruturas de apoio e segurança > 4 - Estruturas essenciais bem mantidas
Interação com comunidade > 3 - Interação/contactos pontuais com a comunidade
Integração na paisagem > 4 - Bem integrado na paisagem e com pontos de interesse
Segurança geral > 4 - Apresenta situações pontuais de baixo risco
Tipos de caminhos
Mostrar perfil de elevaçãoInformação de segurança
Atenção ao calor no verão e ao piso escorregadio no inverno. Os níveis de dificuldade e tempos apresentados são apenas indicativos. Foram calculados numa base de esforço físico e não contemplam paragens. Faça a sua estimativa analisando os dados técnicos do troço a percorrer.
Existe mais do que um cruzamento sem sinalização pelo que recomendamos a utilização de GPS ou APP.
Contactos úteis
SOS Emergência: 112
SOS Floresta: 117
Câmara Municipal de Manteigas: (+351) 275 980 000 |
Câmara Municipal da Guarda: Câmara Municipal da Guarda: (+351) 271 220 220 |
Câmara Municipal da Covilhã: (+351) 275 330 600 |
Dicas e sugestões
O rio Zêzere nasce junto à Torre, a cerca de 1993m de altitude, precipita-se por entre as paredes íngremes dos Cântaros e começa a ganhar forma no Covão d´Ametade, onde se passeia com sobeja vaidade, como que preparando-se para engrossar o caudal para depois o depositar, com toda a sua força, no rio Tejo. A Serra da Estrela é a única em Portugal onde se fez sentir de forma singular a ação glaciária, deixando numerosos testemunhos na paisagem, tal como rochas polidas, blocos erráticos, covões, moreias e lagoas glaciares ou profundos vales em U, como é o caso do Vale Glaciar do Zêzere.
O concelho de Manteigas, em pleno Parque Natural da Serra da Estrela, oferece aos visitantes uma paisagem diversificada e com elementos ímpares de grande beleza e tranquilidade, que possibilitam o contacto íntimo com a natureza. O elemento água é estruturante, permitindo o desenvolvimento de atividades económicas em seu torno. A aposta no termalismo, com as Termas de Manteigas, ou na truticultura, com o Viveiro das Trutas, são alguns exemplos. A pastorícia e as atividades com ela relacionadas deu origem a uma indústria ligada aos lanifícios que motiva a realização de anual da Expo Estrela. A cascata da Fonte Paulo Luís Martins, que nunca para de brotar a sua água refrescante, o Poço do Inferno, uma queda de água com cerca de 10 metros, com origem na garganta aberta pela Ribeira de Leandres ou as Penhas Douradas são locais imperdíveis.
É de aproveitar a passagem em Vale da Amoreira para visitar o Cruzeiro, a Igreja Matriz, a Fonte das Alminhas e outros fontanários. As praias fluviais e as paisagens naturais são também elementos marcantes desta localidade. Os pratos confecionados à base do peixe do rio são de prova obrigatória.
Banhada pelas águas calmas, límpidas e frescas do rio Zêzere e marginada de frondosos choupos, amieiros, freixos e salgueiros, a Praia Fluvial de Valhelhas proporciona aos seus visitantes a contemplação de toda a envolvente natural existente num dos sublimes recantos do Parque Natural da Serra da Estrela. Já integrada no concelho da Guarda, está inserida na extremidade do Vale Glaciar da Serra da Estrela, na paisagem íngreme revestida de xisto onde o Rio Zêzere serpenteia por entre terrenos cultivados, pomares, floresta e bosques ribeirinhos. Ao longo do ano são vários os quadros que estas paisagens podem oferecer: no Inverno a neve cobre o cimo das serras, os tons outonais e o verde primaveril proporcionam ambientes únicos e no verão as águas frescas e translúcidas fazem as delícias dos frequentadores da praia. Visite também a Capela de Valhelhas, o Lagar Museu e a Ponte Filipina. No artesanato, o destaque vai para a cestaria em vime. O medronheiro e os cogumelos são alguns dos principais elementos da flora. Quanto à fauna, fique atento ao guarda-rios, uma das mais coloridas espécies da avifauna portuguesa. A gastronomia serrana tem presença bem marcada, com os enchidos, queijos e migas a encherem as mesas.
Início
Destino
Itinerário
Após cerca de 1 km percorrido na EN338, o percurso sai à esquerda descendo para o fundo do vale por um carreiro estreito, acompanhando de perto o Zêzere, na margem direita, até o atravessar para se dirigir por um estradão, na margem esquerda, até ao centro de Manteigas.
A partir deste ponto, a GRZ sai da Vila de Manteigas para continuar na margem direita do Zêzere num caminho em balcão, entre faias e carvalhos, com espetaculares vistas sobre o Sameiro e o Vale do Zêzere. Ainda antes de chegar a Vale da Amoreira, a GRZ passa pela Praia Fluvial do Sameiro, onde se encontra igualmente o Parque de Campismo e o Skiparque.
Após o atravessamento da aldeia de Vale de Amoreira, a GRZ segue por um carreiro antigo paralelo à EN232 junto ao rio e ao lado de campos de cultivo. Um pouco antes da entrada no concelho da Guarda, a GRZ oferece uma alternativa (GR 33.1) que atravessa a estrada para subir a encosta e descer depois entre pinheiros em direção ao núcleo urbano da aldeia de Valhelhas. Esta é a alternativa aconselhada nos meses de Inverno ou em alturas de maior pluviosidade, pelo facto de os caudais do Rio Zêzere e da Ribeira de Beijames não permitirem o seu atravessamento a vau. Seguindo o percurso principal (GR 33), a GRZ atravessa a vau o Zêzere para a sua margem direita, para depois atravessar igualmente a vau um dos seus primeiros afluentes (Ribeira de Beijames) antes de subir a encosta, na direção da Praia Fluvial de Valhelhas.
Após cerca de 1 km percorrido na EN338, o percurso sai à esquerda descendo para o fundo do vale por um carreiro estreito, acompanhando de perto o Zêzere, na margem direita, até o atravessar para se dirigir por um estradão, na margem esquerda, até ao centro de Manteigas.
A partir deste ponto, a GRZ sai da Vila de Manteigas para continuar na margem direita do Zêzere num caminho em balcão, entre faias e carvalhos, com espetaculares vistas sobre o Sameiro e o Vale do Zêzere. Ainda antes de chegar a Vale da Amoreira, a GRZ passa pela Praia Fluvial do Sameiro, onde se encontra igualmente o Parque de Campismo e o Skiparque.
Após o atravessamento da aldeia de Vale de Amoreira, a GRZ segue por um carreiro antigo paralelo à EN232 junto ao rio e ao lado de campos de cultivo. Um pouco antes da entrada no concelho da Guarda, a GRZ oferece uma alternativa (GR 33.1) que atravessa a estrada para subir a encosta e descer depois entre pinheiros em direção ao núcleo urbano da aldeia de Valhelhas. Esta é a alternativa aconselhada nos meses de Inverno ou em alturas de maior pluviosidade, pelo facto de os caudais do Rio Zêzere e da Ribeira de Beijames não permitirem o seu atravessamento a vau. Seguindo o percurso principal (GR 33), a GRZ atravessa a vau o Zêzere para a sua margem direita, para depois atravessar igualmente a vau um dos seus primeiros afluentes (Ribeira de Beijames) antes de subir a encosta, na direção da Praia Fluvial de Valhelhas.
Nota
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